Caso 01 – Facilidade na coleta (Pedra Calcedônia)
Após relatar a uma amiga que quando coloco a calcedônia em cima da veia elas costumam ficar bem expostas, ela resolveu usar na filha dela (10 anos) para coleta de exame de sangue, pois a veia da criança era muito difícil de encontrar. Muitas vezes tem que furar duas, três vezes para poder coletar o sangue, em consequência disso a criança ficava bem fraquinha.
Certo dia ela usou cerca de uma hora por dois dias a pedra na veia antes de fazer o exame, e o sangue foi tirado sem nenhuma dificuldade.
Mas nesse mesmo dia, a sobrinha dela (um ano e quatro meses) também foi tirar sangue, mas não conseguiram tirar e voltaram. Resolveram também usar a calcedônia na veia da bebê para ir novamente. Na hora da coleta furaram duas vezes no braço que não foi usado a pedra e não conseguiram tirar o sangue. Depois furaram no braço que tinham usado a calcedônia e coletaram o sangue sem dificuldade.
Caso 02 – Força no sangue ao furar (Pedra Calcedônia)
Em outro momento, essa mesma criança de 10 anos citada acima, que sempre teve dificuldade na coleta de sangue, estava enferma e precisava fazer coleta de sangue para exames, e sua mãe pediu também para que lhe aplicasse soro. Porém sua mãe já sabendo da dificuldade no momento da coleta, deixou a pedra calcedônia na veia da filha pela noite toda.
No dia seguinte, no procedimento de retirar o sangue e também aplicar o soro, a técnica de enfermagem, que inclusive tem as pedras do lapidário de Santa Hildegarda, se admirou da força do sangue. Ao fazer o procedimento, o acesso não segurava, pois o sangue passava forte nas veias, e chegou a “espirrar” sangue no braço da criança. Ambas, mãe e a técnica relacionaram isso ao uso da pedra calcedônia.
